quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Música para os sentidos é atração no MEME




Com influências que vão do jazz/fusion à música minimalista, o trio Quarto Sensorial explora ritmos diversos durante o Programa MEME Quatro Estações de Cultura.





Formado em meados de 2007, o trio instrumental Quarto Sensorial conta com  o prestígio de importantes nomes da música brasileira, como André Gomes, Paulinho Guitarra, Bruno Migliari e, Kleiton Ramil. O grupo que em 2010 apresentou-se no Fórum Social Mundial é composto por Bruno Vargas no baixo, Martin Estevez na bateria e percussão e Carlos Ferreira nas guitarras, violões e soundscapes. O nome, explicam os integrantes, remete a um lugar onde todos os sentidos se convertem em música.
Quarto Sensorial EP, que pode ser conferido no MySpace e também está disponível para download gratuito na rede.  Com influências que vão do jazz/fusion latino ao post-rock, passando pelo rock progressivo e pela música minimalista, é na idéia de trabalhar como um "laboratório sonoro" que o trio busca a sua própria assinatura musical, criando paisagens, experimentando atmosferas e explorando ritmos diversos.
Atualmente o grupo está trabalhando na produção do seu segundo disco autoral.

Serviço:

Show Quarto Sensorial
1º de setembro, sábado, 20h30
MEME Santo de Casa estação Cultural
Lopo Gonçalves, 176 - Cidade Baixa - Porto Alegre
Fone para reservas: (51) 30192595
E-mail: centromeme@centromeme.com.br

Ingressos: R$ 16,00 e R$10,00 (pessoas acima de 60 anos, estudantes)
Realização/produção: Grupo MEME
Informações para a imprensa:BD Divulgação/ Bebê Baumgarten e Kellen Hoehr
(51) 3028.4201 / 8111.8703
Nextel -  7814.2244 - ID 84*39184
bebebaumgarten@bddivulgacao.com.br

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Homenagem a Lupicínio Rodrigues


O Clube da MPB homenageia Lupicínio Rodrigues. A nona edição acontece dia 24 de agosto
Sucesso em suas edições anteriores, o Clube da MPB traz em sua 9ª edição uma homenagem a Lupicínio Rodrigues com a Banda do Clube e convidadas muito especiais: Ana Lonardi e Marisa Rotenberg




O Clube da MPB, um projeto inovador na cena musical de Porto Alegre, em poucas edições conquistou um público cativo que cresce a cada apresentação. Este nono encontro traz convidados especiais: Ana Lonardi que participa do filme (a ser lançado em 2013) “Nervos de Aço”, com base na obra de Lupicínio.  Marisa Rotenberg e Tiago Rinaldi farão, também, parte da homenagem ao nosso grande compositor. O Clube, nesta edição, terá lugar no Meme Santo de Casa Estação Cultural.

Samba de raiz, samba canção, bossa nova, choro, baladas e canções são bem-vindos no Clube da MPB, projeto que se consolida como um espaço para novos nomes, novas ideias, músicas conhecidas e lançamentos de artistas já consagrados. A ideia é difundir a música em agradáveis saraus onde a participação dos músicos é apreciada, mostrar novas interpretações e canções e manter um espaço cultural de trocas e convivência musical, abrindo caminho para mais parcerias e criações. Um espaço e um tempo de ouvir, sentir, desfrutar da riqueza da nossa música. Os encontros do clube sempre encerram com uma Jam session para a qual são convidados os músicos presentes.

A Banda do Clube conta com Mathias Behrends Pinto (violão de sete cordas), Vinicius Ferrão (bandolim e cavaquinho), Guilherme Sanches (percussão), Darllan Teixeira (percussão), Maíra Baumgarten (percussão e voz). Os cantores são Dulce Oliveira, Heliomar Silva e Mara Rejane.


Clube da MPB
24 de maio, sexta-feira, 21h
Meme Santo de Casa Estação Cultural, Rua Lopo Gonçalves, 176, Cidade Baixa, Porto Alegre
Fone para reservas: (51) 30192595

Ingressos: R$ 15,00 e R$10,00 (pessoas acima de 60 anos, estudantes)
Realização/produção: Maíra Baumgarten

Informações para a imprensa:BD Divulgação/ Bebê Baumgarten e Kellen Hoehr
(51) 3028.4201 / 8111.8703
Nextel -  7814.2244 - ID 84*39184
bebebaumgarten@bddivulgacao.com.br

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Oficina dá início a ciclo sobre arte e cidade



O V Encontro MEME de Arte Experimental, que nessa edição tem como tema “Arte de acessar a cidade... um caminho contínuo”, será realizado em um ciclo de quatro estações. A proposta prevê que as estações do ano e as transformações que operam na cidade inspirem momentos de criação, interlocução e vivências voltadas para a relação do corpo com o espaço urbano, proporcionando um processo de ações e reflexões sobre as diferentes formas artísticas de acessar e atuar na cidade.

A primeira etapa inicia dia 24 de agosto. A programação abre com a performance “Empilhamentos”, do artista visual Ernani Chaves no MEME. Na seqüência acontece um laboratório de criação e reflexão sobre as relações entre o corpo e a cidade (No MEME e Centro de POA, dia 25 e na Casa Comum dia 26). A oficina terá a "ruína" como ponto de partida, trabalhando qualidades e relações como: o corpo e a arquitetura, a permanência e a impermanência, a lembrança e o esquecimento, a construção e a destruição. Através da experiência da deriva e da vivência em uma ruína será proposta a criação de intervenções poéticas.

O evento integra o Programa MEME Quatro Estações de Cultura, projeto agraciado no Prêmio Procultura de Estímulo ao Circo, Dança e Teatro 2010, via Ministério da Cultura/ FUNARTE, e tem a curadoria coletiva de Gabriela Canale, Letícia Coelho, Luciano Montanha e Paulo Guimarães.



Serviço
Performance 'Empilhamentos’ aberta com Ernani Chaves 
24 de agosto às 20h
MEME [Rua Lopo Gonçalves, 176 – Cidade Baixa
Entrada Franca

Oficina de criação Corpo-Cidade-Ruína
25 e 26 de agosto, das 10h às 13h, das 14h30 às 18h30 – oficina para artistas e interessados pelas artes cênicas e visuais
MEME [Rua Lopo Gonçalves, 176 – Cidade Baixa] e Casa Comum [Rua Sofia Veloso, 68 - Cidade Baixa]
Valor: R$ 120,00 até dia 20 de agosto e R$ 150,00 até o dia 24 de agosto
Inscrições: MEME – Lopo Gonçalves, 176 – F. 51 30192595 – centromeme@centromeme.com.br

Ernani Chaves
Possui graduação em Licenciatura em Artes Visuais pela UERGS (2007). É Arte-educador e Artista Plástico, atua como docente em comunidades através de gravuras, ilustrações, murais e grafitti. Também desenvolve metodologia de artes com educadores. Atualmente desenvolve pesquisa em arte contemporânea, advinda da gravura, denominada empilhamentos. Recentemente foi selecionado pelo Programa Itaú Rumos Cultural em Artes Visuais 2008-2009.

Gabriela Canale Miola
Graduada em Comunicação, mestre em Estudos Literários (UEL) e doutoranda em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP). É membro do GPIT, grupo de pesquisa de Identidade e Território da UFRGS. Desenvolve trabalhos artísticos em que estabelece diálogos entre diferentes linguagens – sobretudo a literatura e as artes visuais. Tem como ponto de partida o tema da cidade. Fazem parte das suas obras vídeos imersivos, vídeo danças, instalações, fotografias, colagens, arte cibernética, intervenções urbanas e filmes. Dirige desde 2008 o Multigraphias, projeto de criação coletiva de artistas residentes em diferentes partes do mundo que compõe diariamente uma narrativa colaborativa sobre as cidades e atualmente desenvolve o projeto Cidade Imaginada em que parte de qualidades do espaço urbano para criar vídeos e performances.

Letícia Castilhos Coelho
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFRGS (2000) e Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo PROPUR/UFRGS (2011). Atua profissionalmente nas áreas da Cultura, Patrimônio Histórico, Planejamento Urbano e Preservação Ambiental em instituições públicas e privadas, com diversos trabalhos realizados para projetos e obras de arquitetura e urbanismo, preservação do patrimônio cultural e restauração de prédios históricos, projetos e produção de espaços cenográficos para eventos, exposições e espetáculos, planejamento e execução de atividades de educação patrimonial; pesquisa científica e publicações.É professora substituta no Instituto de Artes da UFRGS - Departamento de Arte Dramática; professora no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade FEEVALE; pesquisadora no Grupo de Pesquisa Identidade e Território – GPIT/UFRGS e no Pagus - Laboratório da Paisagem/UFRGS. Conselheira estadual do Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB/RS na gestão "Cidade e Cultura" (2012-2013). Pratica dança contemporânea desde 1999. Atualmente, desenvolve pesquisa voltada para experiências metodológicas e artísticas que busquem investigar as relações entre o espaço e o corpo, como fundamentação para o trabalho intitulado "Pegadas urbanas: o andar na leitura da cidade".

Luciano Laner (Luciano Montanha), Canoas/RS (1975)
É artista visual, designer gráfico e educador. Graduou-se em Artes Visuais na UFRGS (2007). Atua como arte-educador desde 2003. Integrou a equipe do Projeto Pedagógico da 6ª Bienal do Mercosul, onde foi um dos coordenadores do Espaço Educativo. Entre 2005 e 2007 integrou a equipe de Ação Educativa do Santander Cultural, em Porto Alegre, atuando como mediador cultural. Entre 2008 e 2011 coordenou o Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, tendo concebido e publicado Materiais Didáticos, ministrado Cursos de Formação para Educadores, coordenado uma equipe de 16 mediadores e concebido as Ações Educativas de cerca de 17 exposições, destacando-se “Iberê Camargo – Moderno no Limite”, “Dédale – uma filme-instalação de Pierre Coulibeuf”, “Dentro do Traço, Mesmo”, “O Alfabeto Enfurecido – Leon Ferrari e Mira Schendell”, “Desenhar no Espaço – artistas brasileiros e venezuelanos na Coleção Patrícia Phelps de Cisneros” e “Convivências – Dez anos da Bolsa Iberê Camargo”. Atualmente, coordena a Ação Educativa do Projeto Séculos Indígenas no Brasil, onde vem aproximando jovens indígenas, estudantes de Brasília, do trabalho de mediador cultural, além de estar preparando o material didático do projeto, destinado aos professores das redes de ensino do DF. Como artista, realizou exposições individuais e participou de exposições coletivas em Porto Alegre, tendo sido a exposição “Janela para o Céu – situação Abyssos” (2009) indicada ao IV Prêmio Açorianos de artes plásticas nas categorias “Destaque em Fotografia” e “Artista Revelação”. Teve trabalhos publicados na “Revista Odisséia” (Porto Alegre, 2009), no “Jornal Como” (Porto Alegre, 2007) e no site do “Projeto Percursos” (2007). www.lucianomontanha.blogspot.com/ www.flickr.com/photos/lucianomontanha / www.seculosindigenasnobrasil.com

Paulo Guimarães
Bailarino e coreógrafo, é fundador e coordenador do Meme – Centro Experimental do Movimento, de Porto Alegre, onde atua desde 2004, desenvolvendo laboratórios de sua pesquisa “Movimento Singular” com bailarinos, atores, músicos, artistas plásticos e demais interessados, dentre os quais, bolsistas de comunidades em situação de vulnerabilidade social. Sua trajetória, envolvendo ensino e criação artística, iniciou no curso de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (1986) ao trabalhar com crianças da periferia de Pelotas no que chamou de “Resgate de Brincadeiras”, pesquisa que foi objeto de sua monografia de graduação. Como bailarino, possui formação em ballet clássico, jazz, contemporâneo, moderno, dança afro e dança-teatro. Integrou as companhias gaúchas Transforma Cia de Dança, Muovere Cia. de Dança, Cia. Annette Lubisco e com participação no Ânima Cia de Dança no espetáculo Caixa de Ilusões. No Brasil, participou da Raça Cia de Dança/SP, trabalhou com o diretor Henrique Rodovalho (Quasar Cia de Dança/GO), de 1998 a 2003, nos espetáculos: “Versus”, “Registro”, “Divíduo”, “Coreografia para Ouvir” e “Empresta-me teus olhos”, apresentando-se em todas as capitais do Brasil, Portugal, Alemanha, Dinamarca, França, Holanda, Itália, México e Estados Unidos. Participou de vários festivais nacionais e internacionais, como o Festival de Dança de Joinville e Biennale de la Danse de Lyon, na França. Entre 2002 e 2003, lecionou na Universidade Federal de Goiás, nos cursos de Teatro e Musicoterapia. Considera seus principais mestres Berenice Fuhro Souto, Susana D'Ávila, Tony Abbott, Henrique Rodovalho, Ivonice Sati, Denise Namura, Ancelmo Zolla, dentre outros. Como coreógrafo, Paulo Guimarães criou em 2004 o espetáculo Acessos. De volta a Porto Alegre, este trabalho convergiu na criação do espaço MEME - a partir do qual foi possível desenvolver novos espetáculos: Bu! Um olhar adulto sobre a criança que há em nós (2005), premiado com quatro Açorianos de Dança, entre eles, melhor espetáculo, Despidas por seus celibatários (2006) e Teresinhas (2008). Desde 2006, desenvolve trabalho de pesquisa em vídeo-dança. Ao lado de Fernanda Stein, Eny Shuch e Niúra Borges desenvolveu A-paralelos, trabalho que lhes rendeu premiação no Açorianos de Artes Plásticas, edição 2007, como destaque em Mídias Tecnológicas. Além disso, foi premiado com Açorianos de Dança 2004, como melhor coreografia, por “Aventuras”, da Muovere Cia. de Dança, e conquistou 1º lugar e destaque de contemporâneo no 11º Poa em Dança, edição 2008, pela coreografia “Nós que Aqui Estamos”. Atualmente, em parceria com Tiago Rinaldi, administra o MEME Santo de Casa Estação Cultural, projeto independente e alternativo à circulação artística no RS. Inaugurado em abril de 2010, Santo de Casa também é a sede do Meme Grupo de Pesquisa do Movimento, coletivo que promove o intercâmbio, a experimentação e o diálogo de processos híbridos de criação artística.

Espaço Improviso nessa sexta!


Nessa sexta feira, dia 17, o MEME Santo de Casa Estação Cultural promove mais um Espaço Improviso, com a participação de vários artistas da cidade, celebrando as mais diversas artes em um grande “happening”.
O espaço Improviso acontece a partir das 21h onde serão vivenciados aspectos interdisciplinares da criação por meio da improvisação aberta, tecendo assim relações entre diferentes linguagens. O encontro culminará com especial celebração das artes, na forma de Jam Dance Session, onde músicos da casa e convidados improvisam com seus instrumentos, enquanto a roda fica aberta para quem quiser improvisar/dançar.
        A programação do dia 17 contará com a participação dos artistas do Grupo MEME com a participação especial do bailarino mineiro Peter Lavratti.
        O evento integra o Programa MEME Quatro Estações de Cultura que conta com patrocínio da FUNARTE.
Ingressos: R$16,00 (50% de desconto para estudantes e idosos)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Espetáculo Chá com Cat Stevens no MEME


CHA COM CAT STEVENS
espetáculo de dança contemporânea com Peter Lavratti

19 de agosto 
domingo às 20h
MEME Santo de Casa Estação Cultural
Ingressos: R$ 16,00 (50% de desconto para idosos, estudantes)



Flávia Lamego
“Chá com Cat Stevens” é um trabalho de dança contemporânea do artista Peter Lavratti. Logo no início da performance, ele convida o público a se aconchegar e tomar um chá ao som de um disco de vinil da década de 70 - no caso, “Tea for the Tillerman”, de Cat Stevens. Conforme cada composição se apresenta, Peter segue se utilizando de estruturas coreográficas e estru- turas de improvisação para compartilhar com o público diferentes formas de apreciação e de interação entre a dança, a música, a ambiência da luz e alguns objetos cênicos. O início do proje- to "Chá com Cat Stevens" aconteceu no ano de 2010, através de um convite do iluminador Ota- viano Mendes, que - contemplado com uma bolsa de criação para o Seminaluz, sob orientação do Iluminador Leonardo Pavanello - deveria criar um projeto de iluminação para um espetáculo. A partir deste convite, Peter propôs ao Otaviano uma mudança de foco no roteiro dramatúrgico: que a luz fosse criada primeiro, para que, somente em seguida, o corpo e a dança fossem ocu- pando os espaços luminosos. Em um processo de comunicação estabelecido prioritariamen- te via internet (através de e-mails e envio de vídeos), o espetáculo foi sendo construído em ter- mos experimentais. A peça na versão de 20 minutos foi apresentada no Seminaluz em maio de 2010 (Ipatinga), e no Projeto de Ocupação do Teatro Cacilda Becker do coletivo movasse em Setembro de 2010 (Rio de Janeiro). Após este primeiro período de trabalho conjunto, Peter seguiu em processo criativo, procurando completar o trabalho e dançando os dois lados do dis- co de vinil - a versão original, contemplava apenas 6 das 11 faixas de música. Nesta nova versão, a proposta de iluminação também foi modificada no sentido de privilegiar apenas uma ambiência ao espaço cênico e conferir à obra um caráter mais despojado, propiciando, também, uma rela- ção mais acolhedora entre o performer e a platéia.
Duração da performance: 40 minutos

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Ultimo final de semana: Teresinhas


Ultimas apresentações!
TERESINHAS
espetáculo de dança do Grupo MEME

Ana Meinhardt
Dias 11 e 12 de agosto
Sábado e domingo às 20h
MEME Santo de Casa Estação Cultural
Ingressos: R$ 16,00 (50% de desconto para idosos, estudantes e clube do assinante ZH)

Buscando inspiração no texto de Vinícius de Moraes que, na visão do diretor, soube captar como poucos a essência feminina, o espetáculo Teresinhasoferece ao espectador uma reflexão sobre a mulher e suas escolhas. Inspirado no testemunho de sua mãe, Teresinha Machado Guimarães, o diretor e coreógrafo Paulo Guimarães leva ao palco os papéis de mãe, mulher, filha, amiga e companheira. Depois de ser amplamente elogiado pela crítica em sua estreia em Porto Alegre no mês de junho de 2011 o espetáculo Teresinhas retorna aos palcos para novamente encantar os espectadores com sutileza, beleza e emoção ao longo do espetáculo. Parte da trilha sonora é executada ao vivo pelo músico Tiago Rinaldi e foi premiada no 11º Festival de Música de Porto Alegre. Além da assinatura de Paulo Guimarães na coreografia, o espetáculo conta com a iluminação de Fabrício Simões (Rádio EsmeraldaHomens de Perto) e cenografia de Rudinei Morales (Comédia dos Erros).

Residência artística de dança contemporânea


Funarte e Programa MEME Quatro Estações de Cultura apresentam:

RESIDENCIA ARTÍSTICA DE DANÇA CONTEMPORANEA
com Peter Lavratti (MG)

17 a 19 de agosto
MEME Santo de Casa Estação Cultural
Sexta das 18h às 20h
sábado das 10h às 13h
domingo das 14h às 17h
Número de vagas: 20
Valores: Até dia 13 de agosto - R$120,00.
Após esta data R$ 150,00. 
Inscrições: 51 3019-2595


Na próxima semana, o bailarino Peter Lavrati, do Grupo Corpo e Cia de Dança de Minas Gerais, virá a Porto Alegre ministrar uma oficina. A ideia é questionar a ação da improvisação em dança. Seria a improvisação um ato completo de liberdade? Neste sentido, a residência artística de Peter na cidade busca refletir e investigar a improvisação além da experimentação espontânea, contando com regras ou acordos pré-estabelecidos, e aberta a modificações, fruto de decisões que acontecem em tempo real.

No período de residência de três dias, o bailarino irá trabalhar os conceitos que rodeiam a improvisação usando como referência o movimento pós-moderno ocorrido em Nova York , onde constam os trabalhos e pesquisas de Steve Paxton, Nancy Stark Smith, Lisa Nelson, Danny Lepkoff, entre outros. Ao final da residência propõe-se a apresentação pública dos resultados por meio de uma performance, com a participação do coreógrafo e dos participantes da oficina.